sexta-feira, 31 de julho de 2009

Pregadeira Gato Preto


Aqui está mais uma pregadeira em feltro: um gato preto :)
(alfinete de segurança)

(3,50 m4os + portes)

Pregadeira Peixe


Pregadeira em forma de peixinho. Em feltro.

(3,50 m4os + portes)

Pregadeira Flor

Pregadeira em feltro, com aplique de botão.

(3,50 m4os + portes)

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Pregadeiras Trevos

Pregadeiras em feltro com aplique de botão.

(3,50 m4os + portes)

Frasco Joaninhas


Mais um frasco reutilizado, desta vez com joaninhas!

(3 m4os + portes)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Tabuleiro de papoilas


Tabuleiro pintado de preto, com técnica de découpage.
Tem uma protecção de vidro, pelo que pode ser utilizado e limpo sem danificar o guardanapo.

(15 m4os + portes)

Guarda-jóias infantil


Este foi mais um presente. Pode servir de guarda-jóias ou como arrumo para outros acessórios. Técnica de decoupage.

(15 m4os + portes)

sábado, 25 de julho de 2009

Caixa de lenços


Caixa de lenços.
Feita com técnica de decoupage e pintura.

(7 m4os + portes)

Caixa azul


Caixinha pintada de azul com técnica de decoupage.
Pode ter várias utilidades.

(
5 m4os + portes)

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Guarda-jóias de papoilas


Mais um guarda-jóias.
Pintado a vermelho com decoupage de papoilas.
O fundo (dentro) é forrado a papel veludo vermelho.

(10 m4os + portes)

Moldura



Mais uma prenda de aniversário...
Técnica: decoupage.

(8 m4os + portes)

Frasco reutilizado



Frasco feito com decoupage e aplicação de ráfia na tampa.
Uma boa forma de reutilizar! :)

(4 m4os + portes)

Guarda-jóias



Aqui está um dos primeiros trabalhos que fizemos: uma prenda de aniversário.
Técnica: Decoupage e craquelé. Gavetas forradas a veludo.

(15 m4os + portes)

As mãos

Com mãos se faz a paz se faz a guerra.
Com mãos tudo se faz e se desfaz.
Com mãos se faz o poema – e são de terra.
Com mãos se faz a guerra – e são a paz.

Com mãos se rasga o mar. Com mãos se lavra.
Não são de pedras estas casas mas
de mãos. E estão no fruto e na palavra
as mãos que são o canto e são as armas.

E cravam-se no Tempo como farpas
as mãos que vês nas coisas transformadas.
Folhas que vão no vento: verdes harpas.

De mãos é cada flor cada cidade.
Ninguém pode vencer estas espadas:
nas tuas mãos começa a liberdade.

Manuel Alegre, O Canto e as Armas, 1967